sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Linhas de vida e amor...

Se esse vento de paixão, 
te encanta e te faz sonhador, 
então sente-o e vive-o intensamente... 
Fala, grita, chora e Ama muito... 
Descobre-te, surpreende-te, desilude-te. 
Porque é isso mesmo que a vida tem para te dar... 

É nessa invasão de cada sentimento, 

nessa forma que chega sem pedir,
nesse arrepio que te corre da cabeça aos pés, 
que encontrarás o sabor intenso da vida...

É naquele sorriso inesperado que te desarma,

Naquele por quem não contavas
e que num dia e num acaso te virou do avesso, 
que está o pôr do sol que te aquecerá nas noites invernosas...

É na mão que te segura e te levanta forte e inesperada.

Naquela amizade que no confuso fundo do baú se revela ser maior que o próprio mundo.
No pulsar forte do coração, parecendo querer saltar do peito com vida própria,
que estão todos os segundos que sonhavas viver...

E é assim que a vida acontece... breve e intensa. 

Pronta para te ver fazer com ela o que esperas que ela faça contigo...

2 comentários:

António Je. Batalha disse...

É para mim uma honra acessar ao seu blog e poder ver e ler o que está a escrever é um blog
simpático e aqui aprendemos, feito com carinhos e muito interesse em divulgar as suas ideias,
é um blog que nos convida a ficar mais um pouco e que dá gosto vir aqui mais vezes.
Posso afirmar que gostei do que vi e li,decerto não deixarei de visitá-lo mais vezes.
Sou António Batalha.
PS.Se desejar visite O Peregrino E Servo, e se ainda não segue pode fazê-lo agora, mas só se gostar,
eu vou retribuir seguindo também o seu.
Que a Paz de Jesus esteja no seu coração e no seu lar.

Miguel Ferreira disse...

Honram-me as suas palavras António Jesus Batalha...
Será sempre muito bem vindo a este espaço infelizmente abandonado à algum tempo por falta de tempo para o que realmente gostamos.
Farei uma visita em breve e devolvo-lhe votos de Paz, Amor e Felicidade para si e para os seus.

Bem haja

Aprendi a Amar sem te ver

Vou sabendo de ti pelo vento, pela luz que não apagas à noite, pela dor que o peito aprendeu a Amar.   Vou seguindo de mão dada ...