Vou caminhando perdido, pelo deserto da desilusão, e uma leve brisa destapa uma foto do teu rosto.
Rasgo-a em mil pedaços na esperaça de conseguir tapar de novo o meu desespero.
Mas apesar de não encontrar-me contigo em cada pedaço, na minha mente fica presente aquela imagem impossivel de olvidar...
A tua ausência a cada minuto é mais e mais angustiante e a incerteza do futuro deixa um vazio interior que me arrasa...
Não respiro... Não consigo, com tamanha dor!
Tento decifrar o porquê da distância... Tento encontrar o que justifique tal ferida no peito... Não encontro solução e vou deitanto punhados de areia sobre os pedaços da foto! Vou apagando cada memoria até que o ultimo grão de areia pouse sobre a foto que desvanece no chão... Como um relogio onde esperamos que o ultimo grão caia para recomeçar... e então quem sabe poder acreditar outra vez!
Não é dificil deixar entrar alguém no teu coração... Dificil é deixá-lo sair!
Rasgo-a em mil pedaços na esperaça de conseguir tapar de novo o meu desespero.
Mas apesar de não encontrar-me contigo em cada pedaço, na minha mente fica presente aquela imagem impossivel de olvidar...
A tua ausência a cada minuto é mais e mais angustiante e a incerteza do futuro deixa um vazio interior que me arrasa...
Não respiro... Não consigo, com tamanha dor!
Tento decifrar o porquê da distância... Tento encontrar o que justifique tal ferida no peito... Não encontro solução e vou deitanto punhados de areia sobre os pedaços da foto! Vou apagando cada memoria até que o ultimo grão de areia pouse sobre a foto que desvanece no chão... Como um relogio onde esperamos que o ultimo grão caia para recomeçar... e então quem sabe poder acreditar outra vez!
Não é dificil deixar entrar alguém no teu coração... Dificil é deixá-lo sair!